Dia mundial do rock não caros leitores, Não é o aniversario do The Rock, mas sim 26 anos do Live Aid , um show simultâneo em Londres na Inglaterra e na Filadélfia nos Estados Unidos. O objetivo principal era o fim da fome na Etiópia e contou com a presença de artistas como Led Zeppelin, Queen, Mick Jagger, Scorpions, U2, Paul McCartney, entre outros grandes nomes do rock.
Não venho aqui para ensinar-los história apenas demonstrar minha opinião, sinto vergonha do que atualmente chamam de rock, principalmente aqui no Brasil em que bandas criadas a leite e goiabada com suas roupas floresceste, que conquistam menininhas sem noção vem impunhar o nome de Rock em seus estilinhos coloridos.
Ainda bem que Raul Seixas já morreu senão morreria de 10 mil vezes. Ele que dizia que pai do Rock era o Diabo, mas se tal coisa é verdade o diabo deve estar de sacanagem com a gente.
Tento acreditar, que tudo isso não passa de modinhas e um dia nunca mais será lembrado. Tomara que sim caro leitor senão o que será do Rock, o verdadeiro aquele ouvido por motociclistas, cheios de tatuagem e roupas de couro, com caras de mal.
Um texto do Laerte sintetiza esse sentimento.
“Eu tenho ouvido pouca música. Eu gosto de música, mas não do que virou música. Essa presença compulsiva e compulsória de qualquer forma de som, o tempo todo, de todas as fontes em todos os volumes.
É por gostar de música que eu busco o silêncio. “
O Rock já foi a rota de fuga do senso comum. Hoje, silenciosamente, vivemos de herança.
Pobres são os que ouvem música.
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